Nessa última semana, o primeiro filme solo do Taylor Lautner, a ação ”Abduction”, com o título brasileiro de ”Sem Saída”, retornou aos streamings da Netflix do Brasil e de toda a América Latina. O seu retornou aos streamings foi um tremendo sucesso em diversos países como: Argentina, México, Panamá, Equador, Venezuela e mais.
No Brasil, o filme foi um tremendo sucesso e manteve-se nas primeiras posições do top 10 desde sua estreia. No primeiro dia o filme ficou em 6º lugar, nos dias posteriores, ele tomou a 3ª posição e lá se manteve até nesta data. Já no país do Equador, o filme chegou e na 1ª posição e lá se manteve até dias atrás.
O filme Sem Saída, foi o primeiro filme de ação onde Taylor Lautner é protagonista, foi um filme que pôde mostrar ao mundo o seu potencial perante às cenas de ação impactantes, suas habilidades com artes marciais e muito mais. Embora não teve a bilheteria ”esperada”, o filme sempre foi muito popular entre os espectadores.
Sem Saída, é um filme que envolvente que contém um toque de: romance, drama, suspense e muita ação. Além disso, há inúmeros atores quais já conhecemos e amamos suas obras como: a atriz Lily Collins, da clássica série Emilly em Paris. Há também, o Dr. Octopus, o ator vilão da Marvel, Alfred Molina e a atriz de Avatar, Sigourney Weaver.
Taylor Lautner foi o produtor de Sem Saída, através de sua própria produtora que contém um nome em sigilo. Além disso, recusou a maioria dos dublês e fez as cenas mais arriscadas de todo o filme. Sua estreia aconteceu em 23 de setembro de 2011, e o diretor John Singleton, que também foi diretor da franquia ”Velozes e Furiosos”, tinha a intenção de realizar uma sequência do filme, porém, ele faleceu em 2019.
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Taylor Lautner abriu o coração e contou ao ‘The Hollywood Reporter’, sobre nunca ter tido ressentimentos à saga Crepúsculo após viver o verdadeiro pesadelo dos efeitos colaterais que a franquia de bilhões de bilheteria lhe rendeu.
Ele revelou que apesar de ter perdido totalmente sua liberdade e ter vivido um pesadelo com sua imagem corporal, não consegue olhar ao passado e ter ‘sentimentos ruins’ sobre todas as suas experiências negativas perante ao fenômeno mundial que ainda é muito reconhecido nos dias de hoje.
Aos 16 anos de idade, Taylor já era considerado um dos homens mais sexy do mundo, baseando-se em artigos de revistas muito populares. Além disso, ele também era considerado o jovem mais bem pago de Hollywood. No entanto, todos esses títulos lhe custaram pesos e medidas drásticas à saúde mental.
Os efeitos colaterais em fazer parte de um filme com uma bilheteria bilionária e incontáveis fãs selvagens pelo mundo, o privou de muitas coisas simples da vida como: ir ao mercado, encontros, parques e ter um relacionamento sério.
Durante e após Crepúsculo, Taylor Lautner era pouco visto pelas ruas sem usar seus óculos escuros e bonés. Ainda durante as épocas de gravações da saga, ele não assumia nenhum de seus relacionamentos, apesar que ainda tínhamos algumas fotos de seus encontros às escuras com pessoas famosas e anônimas.
Não tínhamos um Taylor sorridente, feliz e espontâneo como temos nos tempos atuais, nem mesmo sua única rede social (Facebook), era monitorada pelo próprio, por questões de proteção, devido as avalanches de comentários negativos e fatores que o afetariam e contribuíssem por sua instabilidade emocional.
Taylor Lautner só queria ter uma vida normal! Queria viver como um garoto e fazer coisas de garotos como: ir à festas, festivais musicais, cinema, shopping, mercado, ter encontros, ser ativo nas redes e muito mais. Isso só foi possível após recuar-se do mundo Hollywoodiano.
Nos tempos atuais, temos um Taylor totalmente diferente, maduro, feliz e resiliente. Após passar por todos esses efeitos colaterais, hoje, Taylor é a voz masculina nos quesitos de saúde mental, fazendo um trabalho digno de todo reconhecimento em seu podcast The Squeeze. Confira abaixo, o trecho da entrevista ao The Hollywood Reporter:
”Taylor Lautner não sente mais ressentimentos em relação à franquia Crepúsculo.”
Taylor Lautner disse que sua visão sobre à franquia Crepúsculo e a fama que recebeu dos filmes mudou com o tempo. Durante uma entrevista recente no ‘The Happy Hour’ no ‘Today Show Radio’, o ator disse que, embora agora ele tenha apenas “boas lembranças” de suas experiências durante as filmagens, ele também acha que “precisava do espaço”.
Lautner era um adolescente quando o primeiro filme estreou em 2008. A franquia, baseada nos romances best-sellers de Stephenie Meyer, gerou um total de cinco filmes, com o último, A Saga Crepúsculo : Amanhecer – Parte 2 , estreando em 2012. Lautner estrelou como Jacob Black, um lobisomem que compete com o vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson) pelo coração de Bella Swan (Kristen Stewart).
A Saga Crepúsculo, que rapidamente se tornou um fenômeno mundial e arrecadou mais de US$ 3 bilhões nas bilheterias, levou os filmes ao topo, algo qual Lautner disse que levou um tempo para aceitar.
“Sempre fui incrivelmente grato e me sinto muito abençoado pelo que isso me trouxe, mas acho que houve um pouco de ressentimento lá no fundo, tipo, ‘Eu gostaria de ter experimentado essa parte da normalidade’” Lautner explicou. “Agora, eu não mudaria nada disso. Mas acho que precisava de crescimento para chegar a esse nível.”
No início deste ano, o ator de ”Sem Saída (Abduction)” falou sobre o impacto que a rivalidade que os fãs tiveram entre seu personagem e o de Pattinson teve sobre ele. “Foi um pouco bizarro, tipo, competitividade”, disse na época . “E não havia competitividade entre mim e Rob, mas tinha aquele lembrete constante, definitivamente… teve sim um impacto (negativo).”